Em 2024, a reoneração da folha de pagamento voltará a impactar diversos setores, como construção civil, tecnologia e transportes, que dependem de mão de obra intensiva. Com a reoneração, a contribuição previdenciária sobre a folha salarial será retomada, elevando os custos operacionais das empresas. Durante a desoneração, as empresas podiam substituir essa contribuição por uma alíquota sobre o faturamento, reduzindo os encargos trabalhistas. Agora, esses encargos voltam a incidir diretamente sobre os salários, gerando um aumento considerável nos custos.
Esse aumento pode dificultar novas contratações e levar empresas a reavaliar suas estratégias financeiras para evitar problemas de caixa. Muitas precisarão se adaptar rapidamente para que a reoneração não comprometa sua competitividade no mercado. Além disso, essa mudança pode pressionar as margens de lucro e exigir ajustes detalhados no orçamento.
Uma das formas de mitigar os impactos da reoneração é por meio de um planejamento tributário eficiente, buscando alternativas legais para reduzir a carga fiscal e manter a saúde financeira do negócio. Investir em automação de processos para reduzir a dependência de mão de obra também é uma solução viável. Em alguns casos, a terceirização de atividades específicas pode ajudar a minimizar o impacto dos encargos trabalhistas.
Se sua empresa está sentindo os efeitos da reoneração, uma assessoria contábil pode ajudar a desenvolver estratégias para reduzir custos e manter a competitividade.